terça-feira, julho 05, 2016

Os números da violência

Oi Gente,




Hoje participei da reunião mensal do Conselho Comunitário de Segurança da Grande Tijuca.
É alentador ver comandantes e delegados interagindo e ouvindo a população.



Foi divulgado, na ocasião,  alguns números oficiais de ocorrências. Talvez vocês considerem que os números apresentados  não correspondem com a realidade. E não correspondem mesmo, porque muitas das vítimas não fazem registros











 Eu peço a todos que, em caso de algum tipo de crime, registrem a ocorrência. Só com a ajuda de todos podemos ter números  mais reais e, assim sendo, sabermos quando, onde e como tomar medidas para evitar que outras pessoas sejam vítimas. Unidos sempre somos mais fortes.





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Sobre mim

Carioca, Psicóloga, pós-graduada em Gestão de Recursos Humanos, atua há 35 anos no desenvolvimento de pessoas, entidades e organizações.
Mãe de um deficiente auditivo, em 2005, fundou o Bloco Gargalhada, um bloco diferente que promove a inclusão e
integração de surdos e ouvintes.
É parceira da Comunidade de Deficientes Anjos de Visão em diversas ações.
Em 2008, dentro do seu espírito de agregar pessoas e encarar desafios assumiu a Presidência da Associação Atlética Vila Isabel e, com dedicação e perseverança conseguiu impedir o fechamento do clube.
Com a experiência acumulada ao longo desses anos, quer contribuir para que nossos bairros e cidades sejam mais
inclusivos culturalmente, socialmente e educacionalmente beneficiando um numero cada vez mair de pessoas com e sem deficiência.

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